Quer ser sócio de uma incorporadora?

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Émais fácil hoje em dia. Bem mais fácil!

Basta pesquisar uma série de fundos de investimentos imobiliários que atuam como “co-incorporadores”.

Na maioria das vezes, estes mesmos fundos investem também em outros produtos financeiros atrelados ao mercado imobiliário, como CRI, LCI etc.

Pesquise e estude de cabo a rabo o prospecto de oferta, entenda os riscos de um investimento em renda variável e com o valor mínimo das cotas ofertadas (às vezes menos de R$ 1.000,00) você compra um pedacinho da operação (sempre através de uma corretora).

No passado um tanto distante (já faz quase 10 anos), ouvi e vi algumas estórias de amigos (e colegas advogados inclusive) que desistiram de suas profissões para abrir uma incorporadora com um “amigo meu engenheiro”, colocando todo o capital guardado de uma vida (profissional).

Áureos tempos do nosso mercado imobiliário que talvez não voltem tão cedo.

A ideia central, claro, era obter ganhos visando uma taxa mínima de atratividade sobre retorno do capital de 20%. Digo mínimo, porque alguns falavam em 30% do retorno do capital. Por outro lado, poucos aqueles que tinham real noção do que estavam fazendo mesmo, arriscando-se de uma só vez numa atividade empresarial extremamente complexa que geralmente é aprendida durante anos.

Enfim, há que se aproveitar a ainda existente isenção fiscal (enquanto o leão não dá mais outra mordida doída) e procurar diversificar seus investimentos num mundo mais tangível do que o CDB do seu banco.

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Roberto Cunha